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Mercado do Feijão

Safra de Grãos

será ainda maior do que o esperado

A safra de grãos 2020/21 será ainda maior do que o esperado. De acordo com o 6º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta quinta-feira (11), o crescimento total na produção será de 6%. Com isso o volume estimado é de 272,3 milhões de toneladas ou 15,4 milhões de toneladas superior ao da safra 2019/20. 

 
 

O resultado é um incremento de  4 milhões de toneladas em relação à estimativa realizada no mês passado. O motivo está no crescimento de 6,7% na área de plantio do milho segunda safra. 

A previsão para o cereal é de uma produção total recorde, com a possibilidade de superar em 5,4% a safra 2019/20 e atingir mais de 108 milhões de toneladas. O volume histórico deve-se à participação assim distribuída: 23,5 milhões de toneladas na primeira safra, 82,8 milhões na segunda e 1,8 milhão na terceira safra.

No caso da soja, a cultura vem mantendo a tendência de crescimento na área cultivada. Nesta safra, há possibilidade de crescer 4,1% em relação ao ciclo passado, com uma área de 38,5 milhões de hectares e produção de 135,1 milhões de toneladas.

O feijão também marca presença evolutiva e crescimento estimado de 1,6% na produção das três safras, totalizando 3,3 milhões de toneladas. A primeira está em fase final de colheita, já a segunda, em fase final de plantio. A terceira começa o plantio a partir da segunda quinzena de abril.

 

Já para o arroz, há uma redução de 1,9% na produção frente à safra anterior, com uma produção prevista de 11 milhões de toneladas. Pouco mais de 10 milhões de toneladas são colhidas em cultivo irrigado e 900 mil em sequeiro. O algodão segue na mesma linha, com redução de 14,5% na área cultivada e produção de 6,16 milhões de toneladas de algodão caroço, correspondendo a 2,5 milhões de toneladas de pluma. Para o amendoim, em  melhor situação, o crescimento é de 2,7% na área total e produção estimada em 575 mil toneladas, 3,1% acima da obtida em 2019/20.

A área de plantio apresenta um aumento de 3,6% sobre a da safra anterior, estimada atualmente em 68,3 milhões de hectares. Após a colheita, principalmente da soja e do milho primeira safra, são plantadas as lavouras de segunda e terceira safras e as de inverno em sucessão, que totalizam cerca de 20 milhões de hectares.

 

 

FONTE
Agrolink

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Grãos récordes…

Grãos Récordes...

Brasil deve ser maior exportador mundial de grãos em cinco anos

A agricultura do Brasil avança a cada ano e da mesma forma a safra de grãos. Na safra 2019/20 foram mais de 256 mil toneladas e nesta são esperadas 272 milhões de toneladas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), uma alta de 6%. Alimentando cerca de 800 milhões de pessoas pelo mundo, o potencial é ainda maior.

 
 

Segundo a Embrapa o país vai chegar a ser o maior exportador de grãos do mundo em cinco anos, ultrapassando inclusive os Estados Unidos. Os números explicam. Nos últimos 20 anos (2000 a 2020), a produção brasileira de grãos cresceu 210%, enquanto a mundial aumentou 60%. Em dez anos a participação do Brasil no mercado mundial de alimentos saltou de US$ 20,6 bilhões para US$ 100 bilhões, tendo como destaque carne, soja, milho, algodão e produtos florestais. De 2011 a 2020, cresceu no Brasil 5,33% ao ano, enquanto a do mundo em 2,03% ao ano. Isto significa que o Brasil cresceu mais do que o dobro do mundo

A expectativa é que a produção brasileira atinja 3% de crescimento mundial em cinco anos. “E até 2050 a produção brasileira de grãos poderá superar os 500 milhões de toneladas, sendo ainda mais importante para a segurança alimentar do mundo”, acrescentou o pesquisador Científico e Gerente de Inteligência da Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Embrapa, Elisio Contini.

 

O pesquisador ainda lista outros fatores que beneficiam o país: grande quantidade de terras agriculturáveis, tecnologias com potencial de aumentar ainda mais a produção, como sementes melhoradas, insumos eficientes, maquinaria da melhor qualidade no mundo e sistemas de produção eficientes como o plantio direto, integração lavoura-pecuária. Para ele falta divulgar melhor o agronegócio brasileiro no exterior, investir em infraestrutura e questões ambientais.

“Parte dos 160 milhões de hectares de pastagens pode ser convertida para a produção de grãos, tem regime de chuvas regulares como nos cerrados, líderes mundiais em tecnologia tropical e agricultores competentes”, argumentou, ao lembrar que as terras disponíveis para agricultura em outros países, como os Estados Unidos, estão praticamente esgotadas.

 
 

A afirmação tem por base o estudo “O Agro brasileiro alimenta 800 milhões de pessoas”, divulgado recentemente pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Embrapa, tendo como autores Elisio Contini e Adalberto Aragão.

 

FONTE

Agrolink
 

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Otimismo Brasileiro

Feijão sobe mais de 100% em Santa Catarina

Preços estão em alta tanto para a variedade carioca quanto para o preto

Os preços pagos pelo feijão aos produtores catarinenses estão mais altos. Os O feijão-carioca comercializado em fevereiro saiu, em média, com valor 11,4% mais alto do que em janeiro. Fechou em R$278,02/saca 60kg, valor é cerca de 102% superior ao que foi pago em fevereiro de 2020.

 
 

No caso do feijão-preto, a variação no período foi de 8,10%. Em valores nominais, os preços praticados no mercado catarinense estão 116% maior do que aqueles praticados no mesmo período do ano passado. O valor da saca de 60kg ficou em R$ 278,84.

O baixo estoque para o início da safra e a queda na produção da primeira safra 2020/21 é um dos fatores que explica esse aumento. Com preços elevados e redução da demanda pelo mercado consumidor, os atacadistas estão adquirindo o mínimo necessário para honrar seus compromissos. Esse cenário favorável gerou boa expectativa em relação à segunda safra, com possibilidade de aumento de área plantada, desde que as condições climáticas sejam favoráveis. 

Em Santa Catarina, cerca de 80% da área plantada com a 1ª safra de feijão já foi colhida. A alternância de períodos mais chuvosos e secos entre a última semana de fevereiro e a primeira semana de março, melhorou o aspecto das lavouras. Com isso, produtores puderam realizar os tratos culturais necessários nas lavouras que ainda estão a campo, projetando uma excelente safra até o momento. Os dados constam no Boletim Agropecuário da Epagri, divulgado nesta quarta-feira (24).

 

Com o clima desfavorável, tendo estiagem no começo do ciclo e o excesso de chuvas no período de maturação e colheita, a área plantada deve reduzir 3,4%. O produto colhido apresentou problemas de qualidade. Foram inúmeros os registros de lavouras com grãos de feijão brotados na vagem e/ou com ataque severo de doenças sem possibilidade de controle. Com isso, a produtividade média nessa safra deverá reduzir quase 6%, resultando numa produção 9,2% menor em comparação com a safra passada.

O plantio da segunda safra de feijão catarinense teve início em janeiro, mas em função do excesso de chuvas, a maior concentração de plantio ocorreu a partir de fevereiro. Até a primeira semana de março, cerca de 40% da área destinada a esse cultivo já havia sido semeada. Em todo estado, para as lavouras que estão a campo, 94,4% das plantas encontram-se em desenvolvimento vegetativo e 5,6% já alcançaram a floração. Quanto à condição de lavoura, 81,4% é considerada boa, 13,6% está em condição média e 5% em condição ruim.

 
 

Nas duas safras o Estado deve colher 109,6 mil toneladas, um avanço de 6,5%. Santa Catarina não planta a terceira safra de feijão, que dá lugar aos cultivos de inverno.

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Plano Nacional

Plano Nacional

Veja como colaborar com a execução do Plano Nacional do Feijão, por Ibrafe

Começou a surgir mais rapidamente do que poderia se esperar reações à carta aberta. Lembre-se que sexta-feira a primeira reação veio da ministra Tereza Cristina, que convocou a Câmara Setorial e resultou na reunião no dia 30 de março, próxima segunda-feira, às 14h (link em breve). Um detalhe importante é que envolve diretamente você. Precisamos, independente do seu setor dentro do Feijão, do seu elo da cadeia, que você esteja presente nessa reunião. Será fácil, será on-line, e você terá acesso para assistir dentro da Câmara Setorial. Você e suas lideranças vão se expressar sobre pontos importantes e colaborar com a execução do Plano Nacional do Feijão com foco no momento crítico. O apoio está pipocando de todos os lados. Já deu certo, a Causa Social do Feijão já existe.

Fonte
Ibrafe

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Feijão por Ibrafe

Feijão por Ibrafe

Com estabilidade de preços, lotes maiores começam a ser negociados

Apesar da sequência de relatos de menor volume de vendas no varejo e de que, diante disso, os produtores teriam que ceder mais no preço, aceitando ofertas abaixo de R$ 250 em Minas Gerais e abaixo de R$ 230 em Goiás, até o momento isso não aconteceu.

A colheita no sertão da Bahia mais uma vez não fez diferença na oferta de Feijão-carioca, tanto que os preços se mantiveram lá no mínimo em R$ 250 e por Feijão com muitos defeitos, sem uso de tecnologias, que atende muito mais às feiras semanais que ocorrem no interior do que o Feijão empacotado em redes de supermercados.

O piso de R$ 250, para Feijão-carioca, base Minas, tem animado pouco os produtores. No estado de São Paulo houve empacotadores daquele estado ofertando entre R$ 280/290.

Fonte
Ibrafe

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Feijão Ralado

Feijão em Alta

Segundo IBRAFE, tem mantido bom fluxo de negócios.

O Feijão-rajado tem mantido boa performance. Com os contratos, os produtores garantiram boa remuneração e ainda contribuíram para que o mercado ficasse mais enxuto, o que tem permitido que os preços chegassem a R$ 300 nas últimas negociações. Muitos produtores ao perceberem que os preços recuaram passaram a correr atrás dos compradores. Suspeitando que isso possa ser o prenúncio de uma queda mais acentuada dos preços, trataram de garantir ao redor de R$ 250, o que, convenhamos, é um preço extremamente interessante. Este movimento abasteceu os empacotadores e até mesmo diversos atravessadores. Se, de um lado, isso distancia os preços do Feijão-carioca dos R$ 300, por outro lado, dá margens a se esperar que mais à frente a oferta poderá ser ainda menor. Veja o gráfico abaixo.

Fonte
Ibrafe

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Minas e Mato Grosso

Feijão em Alta

Minas e Mato Grosso venderam mais de 50% da produção.

Mais um dia de mercado com poucos negócios. Com 65/70% do Feijão de Minas Gerais já vendido e Mato Grosso com cerca de 50%, os compradores começam a procurar lavouras em São Paulo que possam ser colhidas nos próximos dias. Boa parte deste estoque do Mato Grosso e Minas Gerais é de produto que o produtor afirma que poderá esperar de 3 a 4 meses até que o valor ofertado lhe interesse. Se sobe, o varejo perde a pressa, se cai, o produtor prefere esperar. Algumas mídias têm trazido notícias sobre a diminuição da frequência de consumo de arroz e Feijão. Por outro lado, o arroz já não tem sido dono de manchetes e o Feijão, com esta esfriada, tende a ter mais compradores a qualquer momento.

 

Fonte
Ibrafe

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Mais resistência…

Mais resistência...

Feijão superprecoce é mais resistente

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) atualizou os dados da safra de grãos 19/20 em mais um boletim de levantamento divulgado nesta terça-feira (11). O Brasil caminha para um novo recorde. A produção de grãos deverá fechar em 253,7 milhões de toneladas, um crescimento de 4,8% sobre a safra passada ou 11,6 milhões de toneladas sobre a produção da safra passada. O número é maior do que a previsão de julho que também era um recorde na casa de 251 milhões de toneladas.

 

Soja e milho

A soja e o milho são as culturas que puxam esse número, responsáveis por 90% da produção nacional. A oleaginosa já tem garantida a produção recorde estimada em 120,9 milhões de toneladas,  com  ganho de 5,1%. A área plantada foi de 36,9 milhões de hectares. A maior produtividade foi registrada no Distrito Federal, com 3,9 kg/ha. O maior produtor segue sendo Mato Grosso seguido de Paraná e Goiás.

Com o final próximo da colheita da primeira e segunda safra das commodities, o estudo passa a analisar as culturas de terceira e de inverno. O milho total tem recorde assegurado pelos seus 102,1 milhões de toneladas. A primeira safra encerrou em 25,6 milhões de toneladas. A segunda safra caminha para o fechamento apenas dependendo de 1,5% da contribuição das lavouras cultivadas na região do Sealba (Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia). A safrinha é estimada em 74,9 milhões de toneladas. A terceira safra, plantada em cinco estados, deve fechar em 1,5 milhões de toneladas. A área plantada total está em 18,5 milhões de hectares.

 

Culturas de inverno

As culturas de inverno (aveia, canola, centeio, cevada trigo e triticale) finalizam o plantio neste mês. A estimativa é de crescimento de 12,1% na área plantada. O destaque fica para o trigo que vem ganhando mais espaço em terras brasileiras. 

A área plantada cresceu 14,1% e alcançou  2,33 milhões de hectares. Se a safra correr bem a expectativa também é recorde: 6,8 milhões de toneladas. O Brasil só ultrapassou a marca dos 6 milhões de toneladas de trigo em 4 ocasiões na série histórica, sendo esta a maior, caso se confirmem as estimativas. A maior produção é esperada no Paraná, cerca da metade do volume total.

Algodão, arroz e feijão

O algodão aumentou em 5,4%, prevendo uma produção de 2,93 milhões de toneladas de pluma. A área plantada é de 2,6 milhões de hectares.

O arroz deve crescer 6,6% e colher 11,2 milhões de toneladas. Dessas, 10,3 milhões em áreas de cultivo irrigado. Há  boas perspectivas de mercado, com exportações recordes e crescimento do consumo interno, o que leva à redução nas estimativas de estoques de passagem do setor. Para a safra atual, com uma balança comercial superavitária estimada em 400 mil toneladas e crescimento do consumo, projeta-se preço elevado ao longo de todo o período de comercialização da nova safra.

 

O feijão total cresceu 5,4%, alcançando 3,18 milhões de toneladas, dependendo da terceira safra que está em fase de colheita. Mais da metade dessa colheita (1,9 mi t) é da espécie comum cores.

 

Fonte
AGROLINK

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Grãos récordes…

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Produção de grãos bate novo recorde

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) atualizou os dados da safra de grãos 19/20 em mais um boletim de levantamento divulgado nesta terça-feira (11). O Brasil caminha para um novo recorde. A produção de grãos deverá fechar em 253,7 milhões de toneladas, um crescimento de 4,8% sobre a safra passada ou 11,6 milhões de toneladas sobre a produção da safra passada. O número é maior do que a previsão de julho que também era um recorde na casa de 251 milhões de toneladas.

 

Soja e milho

A soja e o milho são as culturas que puxam esse número, responsáveis por 90% da produção nacional. A oleaginosa já tem garantida a produção recorde estimada em 120,9 milhões de toneladas,  com  ganho de 5,1%. A área plantada foi de 36,9 milhões de hectares. A maior produtividade foi registrada no Distrito Federal, com 3,9 kg/ha. O maior produtor segue sendo Mato Grosso seguido de Paraná e Goiás.

Com o final próximo da colheita da primeira e segunda safra das commodities, o estudo passa a analisar as culturas de terceira e de inverno. O milho total tem recorde assegurado pelos seus 102,1 milhões de toneladas. A primeira safra encerrou em 25,6 milhões de toneladas. A segunda safra caminha para o fechamento apenas dependendo de 1,5% da contribuição das lavouras cultivadas na região do Sealba (Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia). A safrinha é estimada em 74,9 milhões de toneladas. A terceira safra, plantada em cinco estados, deve fechar em 1,5 milhões de toneladas. A área plantada total está em 18,5 milhões de hectares.

 

Culturas de inverno

As culturas de inverno (aveia, canola, centeio, cevada trigo e triticale) finalizam o plantio neste mês. A estimativa é de crescimento de 12,1% na área plantada. O destaque fica para o trigo que vem ganhando mais espaço em terras brasileiras. 

A área plantada cresceu 14,1% e alcançou  2,33 milhões de hectares. Se a safra correr bem a expectativa também é recorde: 6,8 milhões de toneladas. O Brasil só ultrapassou a marca dos 6 milhões de toneladas de trigo em 4 ocasiões na série histórica, sendo esta a maior, caso se confirmem as estimativas. A maior produção é esperada no Paraná, cerca da metade do volume total.

Algodão, arroz e feijão

O algodão aumentou em 5,4%, prevendo uma produção de 2,93 milhões de toneladas de pluma. A área plantada é de 2,6 milhões de hectares.

O arroz deve crescer 6,6% e colher 11,2 milhões de toneladas. Dessas, 10,3 milhões em áreas de cultivo irrigado. Há  boas perspectivas de mercado, com exportações recordes e crescimento do consumo interno, o que leva à redução nas estimativas de estoques de passagem do setor. Para a safra atual, com uma balança comercial superavitária estimada em 400 mil toneladas e crescimento do consumo, projeta-se preço elevado ao longo de todo o período de comercialização da nova safra.

 

O feijão total cresceu 5,4%, alcançando 3,18 milhões de toneladas, dependendo da terceira safra que está em fase de colheita. Mais da metade dessa colheita (1,9 mi t) é da espécie comum cores.

 

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Safra de feijão…

Safra de Feijão...

Safra de feijão será maior

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou nesta terça-feira (11) o 11º boletim de levantamento da safra de grãos 19/20.

A colheita de feijão ficará acima da que foi estimada em julho. O país deve colher no total 3,18 milhões de toneladas, uma alta de 5,4%. A projeção anterior aponta 3,15 milhões de toneladas. A área plantada ficou em 2,9 milhões de hectares. 

A alta foi registrada no feijão-caupi que passou de 718,2 toneladas para 722,3 toneladas. O avanço em produção foi registrado em Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Paraíba e Piauí. O Ceará teve a maior alta, passando de 144 toneladas para 155. A Bahia registrou uma pequena queda, passando de 112 toneladas para 107. 

 

O maior volume colhido é do feijão em cores, totalizando 1,9 milhão de toneladas. O feijão preto alcançou 500 toneladas.

 

Fonte
AGROLINK

 

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