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Feijão por Ibrafe

Feijão por Ibrafe

Com estabilidade de preços, lotes maiores começam a ser negociados

Apesar da sequência de relatos de menor volume de vendas no varejo e de que, diante disso, os produtores teriam que ceder mais no preço, aceitando ofertas abaixo de R$ 250 em Minas Gerais e abaixo de R$ 230 em Goiás, até o momento isso não aconteceu.

A colheita no sertão da Bahia mais uma vez não fez diferença na oferta de Feijão-carioca, tanto que os preços se mantiveram lá no mínimo em R$ 250 e por Feijão com muitos defeitos, sem uso de tecnologias, que atende muito mais às feiras semanais que ocorrem no interior do que o Feijão empacotado em redes de supermercados.

O piso de R$ 250, para Feijão-carioca, base Minas, tem animado pouco os produtores. No estado de São Paulo houve empacotadores daquele estado ofertando entre R$ 280/290.

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Ibrafe

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Feijão Ralado

Feijão em Alta

Segundo IBRAFE, tem mantido bom fluxo de negócios.

O Feijão-rajado tem mantido boa performance. Com os contratos, os produtores garantiram boa remuneração e ainda contribuíram para que o mercado ficasse mais enxuto, o que tem permitido que os preços chegassem a R$ 300 nas últimas negociações. Muitos produtores ao perceberem que os preços recuaram passaram a correr atrás dos compradores. Suspeitando que isso possa ser o prenúncio de uma queda mais acentuada dos preços, trataram de garantir ao redor de R$ 250, o que, convenhamos, é um preço extremamente interessante. Este movimento abasteceu os empacotadores e até mesmo diversos atravessadores. Se, de um lado, isso distancia os preços do Feijão-carioca dos R$ 300, por outro lado, dá margens a se esperar que mais à frente a oferta poderá ser ainda menor. Veja o gráfico abaixo.

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Ibrafe

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Minas e Mato Grosso

Feijão em Alta

Minas e Mato Grosso venderam mais de 50% da produção.

Mais um dia de mercado com poucos negócios. Com 65/70% do Feijão de Minas Gerais já vendido e Mato Grosso com cerca de 50%, os compradores começam a procurar lavouras em São Paulo que possam ser colhidas nos próximos dias. Boa parte deste estoque do Mato Grosso e Minas Gerais é de produto que o produtor afirma que poderá esperar de 3 a 4 meses até que o valor ofertado lhe interesse. Se sobe, o varejo perde a pressa, se cai, o produtor prefere esperar. Algumas mídias têm trazido notícias sobre a diminuição da frequência de consumo de arroz e Feijão. Por outro lado, o arroz já não tem sido dono de manchetes e o Feijão, com esta esfriada, tende a ter mais compradores a qualquer momento.

 

Fonte
Ibrafe

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